“O rei recebeu como presente 2 filhotes de falcão e entregou-os ao mestre de cetraria para que os treinasse.
Passados alguns meses, o instrutor comunicou ao rei que um dos falcões estava perfeitamente adestrado, mas não sabia o que acontecia ao outro; não havia se movido do galho desde o dia de sua chegada ao palácio, a ponto de ser preciso levar-lhe o alimento até ali.
O rei mandou chamar curadores de todo tipo, mas ninguém pode fazer a ave voar. Incumbiu da missão então, membros da corte, mas nada aconteceu.
Pela janela de seus aposentos, o monarca podia ver que o pássaro continuava imóvel. Comentou por fim, o problema com todos os súditos, e na manhã seguinte, viu o falcão voando agilmente pelos jardins. Traga-me o autor deste milagre, disse o rei.
Logo lhe apresentaram um camponês. “Você fez o falcão voar? Como fez? Você é mago, por acaso?”.
Entre feliz e intimidado, o homenzinho só explicou: “Não foi difícil, Alteza.: só cortei o galho. O pássaro percebeu que tinha asas e saiu voando.”
E aí? Qual o galho em sua vida que o tem impedido de voar? Quem ou o que pode cortá-lo?
Pode-o logo, parceiro, e...
BOM VÔO!!!
Os vejo nas alturas ;-).
Inté o/
“Não se pode descobrir novos mares a não ser que se tenha a coragem de perder a costa de vista”.
Bernardo Stamateas - livro “Autossabotagem”
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